Oficina no Ministério do Meio Ambiente

Ana Camerano
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Aplicação de Design Thinking para a construção de uma política de qualidade de vida no Ministério do Meio Ambiente.

A WeGov realizou em Brasília, no dia 31 de Agosto, a oficina de Design Thinking para o comitê responsável por políticas de qualidade de vida no trabalho do Ministério do Meio Ambiente.
O comitê é composto por uma equipe intersetorial do ministério, com base na portaria recentemente aprovada que institucionaliza a política de qualidade de vida no trabalho.
Suas diretrizes são:
I – desenvolvimento: ações que promovam capacitação, oportunidades de crescimento e reconhecimento profissional, assim como a conscientização da importância da informação sobre o processo total do trabalho para o cumprimento da missão institucional.
II – integração: ações que promovam o fortalecimento das relações interpessoais e institucionais visando o equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos servidores.
III – condições de trabalho: ações que promovam condições adequadas de trabalho no que tange à recursos, direitos do servidor, privacidade pessoal, responsabilidade social, jornada de trabalho e tratamento imparcial, contribuindo assim para um ambiente de trabalho produtivo.
IV – atenção à saúde: ações que promovam um ambiente físico adequado e que incentivem hábitos e atitudes saudáveis com vistas à promoção da saúde integral do servidor e o bem-estar no ambiente de trabalho.
Oficina de Design Thinking no Ministério do Meio Ambiente

A oficina Design Thinking

A oficina, ministrada por Lincon Shigaki da WeGov, foi o primeiro encontro do recém formado comitê. Desta forma, a dinâmica proporcionou a integração dos participantes e reforçou o espírito colaborativo para a elaboração do programa de Qualidade de Vida no Trabalho do Ministério do Meio Ambiente.
A abordagem do Design Thinking guiou as atividades de imersão e co-construção das ações entre os participantes. Aplicaram-se ferramentas para definição de desafio, compreensão do público-alvo de novos serviços e ideação de soluções.
A forma colaborativa de construção das ações, permitiu um engajamento do grupo, que evidenciou a participação ativa de cada integrante. Com isso, criou-se um senso de unidade ao grupo, tornando as ações subsequentes do comitê mais perenes e exequíveis.


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Por Ana Camerano

Ana é formada em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Trabalhou no 3º setor como diretora de projetos sociais na cidade de Florianópolis. Tem experiência de voluntariado e estágio em países da América Latina e acredita que temos muito a aprender com os nossos vizinhos. Responsável por parcerias e relacionamento com o cliente, encontrou na WeGov uma maneira de impactar positivamente a sociedade através da co-produção e colaboração no setor público.

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