Cassiane Vilvert
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Cada vez mais metodologias e ferramentas vêm se popularizando como forma de facilitar a inovação na esfera pública.

Já falamos aqui no blog sobre por onde começar a inovar no setor público e como uma boa comunicação, principalmente com os servidores, é fundamental neste processo.
A comunicação que acontece internamente é importante pois é ela que viabiliza a troca de ideias, o compartilhamento de conhecimentos, e o mínimo de colaboração que são necessários para que iniciativas inovadoras comecem a acontecer em uma instituição.
Porém, nem sempre a comunicação dentro dos órgãos públicos funciona bem – e raras às vezes ela é uma prioridade. Quando isso acontece, em vez de facilitadora da inovação, a comunicação torna-se mais uma barreira na hora de engajar servidores em ações para promover melhorias, mudanças e otimizações internas.
Felizmente, cada vez mais metodologias e ferramentas se popularizaram como uma forma de facilitar (pelo menos um pouco), o fomento à um movimento de inovação em empresas públicas, tanto na parte de comunicação como em outras frentes.
Abaixo, listei algumas delas que talvez possam ser aplicadas – em menor ou maior escala – na sua instituição:

Metodologias para aplicar no Setor Público e facilitar a inovação

Design Thinking

Design Thinking é o nome dado à um conjunto de processos utilizados para abordar e resolver problemas, no geral, partindo da premissa de utilizar a empatia e colocar as pessoas dentro do contexto das situações.
Normalmente, um processo de design thinking é dividido em:

  • Imersão, onde os diversos fatores que influenciam determinada situação são identificados e há uma exploração do problema a partir de diversas perspectivas e pontos de vista;
  • Análise, onde tudo o que foi identificado na imersão é organizado, buscando criar padrões identificáveis que permitam a compreensão do problema;
  • Ideação, é a fase de brainstorming onde ideias para resolver a situação são geradas e captadas;
  • Prototipagem, quando as ideias abstratas são transformadas em planos de ação concretos para resolver a situação em questão;

O Governo do Espírito Santo, recentemente participou de uma oficina de Design Thinking e, neste post, você pode conferir o resultado.

Canvas

O Business Model Canvas é um modelo utilizado para criar e entregar valor, de forma simples e intuitiva, por meio de um quadro que permite enxergar todos os aspectos fundamentais envolvidos normalmente em um modelo de negócio, sendo possível avaliar a viabilidade ou não da ideia.
Ele consiste em os aspectos: parceiros chaves; atividades chave; recursos chave; proposta de valor, relação com clientes; canais; segmentos de mercado; custos e renda. Porém, sua lógica pode ser adaptada para diversas áreas. A WeGov, por exemplo, criou este Canvas para facilitar o planejamento da Comunicação Interna.

Metodologias ágeis adaptadas

Métodos Ágeis são muito populares na área do desenvolvimento de software para gestão e planejamento de projetos. Dentro de empresas públicas, esses métodos podem ser combinados e aplicados parcialmente, partindo da premissa básica de diminuir a burocracia e aumentar a capacidade de adaptação contínua em uma rotina:

  • Do Scrum, por exemplo, podem-se incorporar as reuniões de planejamento inicial, revisão diária, e retrospectiva geral, em determinados períodos de tempo para acompanhar projetos específicos e “retroalimentar” com informações e melhorias determinadas atividades . Se você quiser conhecer esta metodologia mais a fundo, recomendo este conteúdo.
  • Já o Kanban pode auxiliar o acompanhamento de projetos e tarefas de forma visual por meio de um quadro simplificado. Para saber mais sobre ele e seus princípios fundamentais, dê uma olhada neste post. E pode ser utilizado combinado ao scrum no dia a dia (fazemos isso em nossa equipe e funciona bem, eu juro!).

Growth Hacking

Esta metodologia é muito utilizada por áreas de marketing e tem como premissa básica o crescimento, encontrando oportunidades de melhoria visando sucesso rápido. Ela consiste em 5 passos:

  • Ideação, a etapa de brainstorming sobre o problema/oportunidade;
  • Priorização (ou modelagem), onde deve ser definida uma hipótese a ser testada, incluindo o que deve ser feito e o resultado esperado;
  • Teste; onde acontece a execução definida na etapa anterior;
    Análise de resultados; onde a hipótese levantada será validada (ou não);
  • Próximos passos; caso seu experimento feito no teste tenha cumprido as expectativas da hipótese, os próximos passos serão aplicar esta melhoria em escala.

No setor público, o Growth Hacking pode ser utilizado na resolução de problemas (bem como o design thinking) só que em menor escala, pois é possível aplicar a metodologia em várias frentes ao mesmo tempo. Para ter uma visão mais abrangente da metodologia, esta é uma boa leitura.

Ferramentas para utilizar no Setor Público e facilitar a inovação

Automações, Bots, e APIs

Ferramentas de automação podem fazer a diferença na esfera pública desde iniciativas mais básicas como enviar e-mails ou relatórios.
Já inteligências como bots podem ser utilizadas para agilizar o trabalho que precisa ser feito rotineiramente de forma repetida padrão, ou até na resolução de dúvidas simples dos cidadão. E as APIs (Interfaces de Programação de Aplicação) podem facilitar a transação de informações e integração com outros sistemas, agilizando atividades.
Claro, para o uso destas tecnologias e ferramentas é necessário analisar o contexto da instituição e o objetivo de uso de cada uma delas também. Neste artigo, Patrícia Garcia, facilitadora da WeGov, lista mais algumas formas de aproveitar o potencial destas e outras tecnologias no setor público.

Redes Sociais Corporativas

Uma rede social corporativa (RSC) é um canal de comunicação versátil para começar a incentivar o trabalho colaborativo e a troca de conhecimento de servidores, por meio de grupos de trabalho.
Em geral, sua roupagem dinâmica e social pode enfrentar uma certa resistência de empresas públicas no início, devido ao alto nível de formalidade destas.
Porém, isso pode ser rapidamente quebrado frente às vantagens que da ferramenta como transparência, colaboração e integração, além da possibilidade de organização, controle e segurança que uma RSC oferece para a informação.
Um exemplo de uso dessa ferramenta voltado à comunicação para inovação acontece na Epagri, empresa pública de SC. Você pode conferir a história completa neste artigo.

Conclusão

Ferramentas e metodologias por si só não são inovadoras – elas são apenas meios de se chegar às mudanças e melhorias que podem impactar positivamente, tanto o trabalho daqueles que fazem a máquina pública funcionar, quanto da sociedade e dos cidadãos que precisam daquele serviço.
Espero que o texto tenha trazido uma visão geral do que é possível implementar. Mesmo que não seja possível aplicar todos os métodos e utilizar todas as tecnologias, conhecê-los, adaptá-los e considerá-los é essencial. E, neste sentido, a SocialBase e a WeGov existem para apoiá-los nesta caminhada! 🙂


Quero saber mais

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Cassiane Vilvert
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Entenda por que você deve dar importância a ela.

A Comunicação Interna é um processo importante, que permeia todas as esferas de uma organização, seja no setor público ou privado.
Porém, em muitas instituições – principalmente públicas – o foco principal ainda mantém-se apenas na comunicação com o público externo: cidadãos, imprensa e demais instituições. O reflexo disso, é que o diálogo com o público interno – no caso os servidores – permanece na lista de “coisas para melhorar quando for possível”.
Por consequência, a Comunicação Interna no setor público pode ser encarada em muitos casos como uma atividade complexa, que não é prioritária, ou até apresentada como um desafio à ser vencido.

Por que pensar em melhorar a Comunicação Interna no Setor Público?

Anualmente o estudo State of Sector, realizado pela GateHouse Consulting, mostra a profunda relação que a Comunicação Interna têm com engajamento dos funcionários, sua produtividade, e a entrega de resultados para as empresas.
Essa mesma lógica pode ser aplicada às organizações públicas, no sentido de que servidores mais engajados aos objetivos institucionais prestam um serviço de melhor qualidade aos cidadãos e, consequentemente, agregam mais valor à sociedade. Por isso, a Comunicação Interna no setor público torna-se imprescindível.
Além de aumentar o engajamento dos servidores para melhorar a qualidade dos serviços, uma boa Comunicação Interna no setor público ainda traz benefícios como:

  • Melhorar o clima e fortalecer traços positivos de cultura organizacional;
  • Alinhar e reforçar missão e valores da instituição;
  • Manter viva a memória e a história da organização juntos aos servidores;
  • Reconhecer e estimular bons comportamentos dos servidores aumentando sua motivação;
  • Centralizar e disseminar informações relevantes ao dia a dia do servidor;
  • Abrir espaço para incentivar a colaboração e inovação no setor público;

 
Os motivos listados acima são exemplos de como a Comunicação Interna pode influenciar positivamente o trabalho. Porém, independente da natureza (pública ou privada) e do porte (pequena, média ou grande), toda organização pode melhorar a sua Comunicação com os colaboradores, servidores e demais funcionários.
Pensando nisso, recentemente, escrevi para o blog Cultura Colaborativa um artigo contendo 101 dicas para construir uma Comunicação Interna eficiente (que você pode conferir aqui). Dentre elas, separei 5 que acredito serem principais para que a Comunicação Interna funcione bem principalmente na esfera pública.

5 Dicas para melhorar a Comunicação Interna no Setor público

#1 Tenha um Planejamento de Comunicação Interna

Muitas vezes a Comunicação Interna é acionada em organizações apenas em cenários onde uma crise interna está para se instalar, ou quando algumas conversas sobre determinado tema e rumores já estão começando a aparecer nos corredores – e esse tipo de ruído é prejudicial para qualquer instituição.
Por isso, é importante ter um Planejamento da Comunicação Interna e procurar mapear com o mínimo de antecedência quais assuntos estarão em pauta e precisarão ser comunicados internamente aos servidores.
Para criar esse planejamento, entenda profundamente os processos da instituição e seus serviços prestados, pense nas datas sazonais que precisam ser comunicadas, datas comemorativas pertinentes e coloque tudo em um calendário. Este controle ajudará a Comunicação Interna a ter mais organização e consistência.

#2 Envolva pessoas chaves na Comunicação Interna

Envolver pessoas chaves, lideranças e a alta diretoria na Comunicação Interna cria mais credibilidade das informações divulgadas junto aos servidores – o que aumenta também o engajamento.
Além disso, faz com que o trabalho torne-se menos oneroso em termos de mão de obra e tempo. Criar um Comitê ou dividir a responsabilidade entre departamentos podem ser boas opções, por exemplo.
Envolver pessoas chaves na Comunicação Interna do setor público também ajuda a enfatizar e contextualizar ao servidor o significado e a importância de suas atividades, decisões e comportamentos. (Com relação à este tema recomendo a leitura sobre nugdes postada aqui no blog).

#3 Pense nos canais de Comunicação Interna

O conteúdo da mensagem passada aos servidores deve ser uma preocupação essencial. Porém, os canais por onde esse conteúdo circula fazem toda a diferença no alcance e na retenção das informações. (Para ler mais artigos sobre a importância do alcance na Comunicação Interna, recomendo a leitura da edição nº22 da Revista digital Cultura Colaborativa, disponível aqui).
Mas, como identificar o melhor canal? Primeiro, você pode comprar prós e contras, se houver necessidade de escolher uma ferramenta para começar esse trabalho na organização. Ou, pode mapear os canais já existentes, por meio de uma matriz, para identificar qual é o mais efetivo na hora de falar com o público interno.
Pensar em ter um canal de Comunicação que, além de repassar informações para os servidores, permita que estes sejam ouvidos e deem sua opinião, também pode trazer muitos resultados positivos.

#4 Esteja atento às novidades na área

Estar atento à novas metodologias, ferramentas, e técnicas ajuda a área ou responsável pela Comunicação Interna a ficar próxima do público – além de contribuir para tornar o trabalho mais ágil e dinâmico. Por isso, trocar experiências, fazer benchmarks e estar atento à tendências também é importante.
Patricia Garcia, facilitadora na WeGov, já mencionou neste texto como o governo pode se apropriar de práticas mais digitais para a sua Comunicação, por exemplo.

#5 Mensure o que puder da Comunicação Interna

“Melhorar” a Comunicação pode ser algo vago se pensamos apenas em implementar ações ou ferramentas sem saber quais iniciativas, de fato, já são efetivas ou quais deixam à desejar.
Neste sentido, a definição de objetivos, indicadores e métricas para Comunicação Interna faz toda a diferença. Afinal, como melhorar algo se não sabemos o quanto está ruim e nem que objetivos e metas queremos atingir?
Os indicadores e métricas podem estar ligados diretamente aos canais utilizados (como número de visualizações e respostas à determinada informação) ou ao impacto que esta informação gerou (depois que campanha “a” foi feita tivemos resultado “x”, por exemplo).

Conclusão

A Comunicação Interna é um processo contínuo dentro das instituições e que, periodicamente, pede revisões, melhorias e ajustes. Espero que as dicas contidas neste post ajudem a sua organização a ter um maior engajamento dos servidores e uma troca de informações mais fluída.
Se você deseja se aprofundar ainda mais em Comunicação Interna e receber mais dicas, recomendo também realizar este diagnóstico online gratuito – ele leva menos de 5 minutos e pode te dar insights mais específicos.
Não deixe também de entrar em contato conosco para levar a nossa oficina Comunicação Interna para dentro da sua instituição!

Cassiane Vilvert
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Inovar está muito além do que apenas propor uma ideia revolucionária.

Inovar é muito mais somente propor uma ideia que irá salvar o mundo. A inovação é resultado de uma mentalidade à ser construída nas organizações, tanto públicas quanto privadas, para resolver problemas e transformar cenários. Mas, por onde começar este movimento, especialmente em empresas públicas?

As raízes da inovação

Historicamente o conceito de inovação se desenvolveu a partir dos estudos do economista e filósofo Adam Smith no século XVIII e, a partir da Teoria do Desenvolvimento Econômico (1934) de Joseph Schumpeter, houve a relação entre inovação e economia.

Dentro do conceito há, segundo teóricos, várias abordagens possíveis para a inovação, diferenciando-se em inovações administrativas, técnicas, no trabalho organizacional, em produtos e em processos.

No setor público, é possível dizer que o conceito de “inovar” está intimamente ligado à realizar mudanças e envolver pessoas para colaborar, a fim de promover uma melhoria na prestação de serviços para os cidadãos.

Como encarar o desafio que é inovar no setor público

Para Fernando Gimenez, Prof. da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Coordenador de Empreendedorismo e Incubação de Empresas da Agência de Inovação da UFPR, o processo de inovação causa impactos que se distribuem entre todos os stakeholders de uma instituição. Ou seja, caso não haja o envolvimento de todos, podem surgir resistências às mudanças propostas.

E esta resistência pode ser ainda maior em organizações governamentais, uma vez que a real inovação consiste em práticas com propósito consistente e não apenas ações vazias ou superficiais – que se traduzem em mudanças, muitas vezes profundas, na forma como se trabalha.

Na esfera privada talvez o tema seja discutido com maior abertura pois, neste segmento, é o mercado que impõe às empresas a necessidade de acompanhar o movimento e se reinventar constantemente. Porém, e na esfera pública, se não há concorrência mercadológica, por que encarar o desafio de inovar?

Adotar abordagens não tradicionais para encarar o trabalho, viabilizando as causas fundamentais pelas quais os órgão públicos existem é o principal motivo: inovar para atender melhor os interesses dos cidadãos e da sociedade, construindo políticas públicas de qualidade, ao mesmo tempo vencendo desafios burocráticos, jurídicos e administrativos.

Neste sentido, a inovação não necessariamente precisa existir no setor público como uma grande mudança isolada, desafiadora e impossível de alcançar. Mas sim como um conjunto de pequenas novas práticas instituídas a fim de vencer velhos problemas, acompanhando mudanças sociais, e melhorando a qualidade do serviço prestado.

De onde pode vir a inovação no setor público?

A inovação no setor público pode começar (e estar presente) em diferentes frentes e de diferentes formas: na estratégia da instituição; em metodologias e processos; ou em ferramentas e tecnologia.

Na parte estratégica, a inovação ocorre e está presente no sentido de solucionar desafios institucionais, revendo a forma como o próprio órgão se vê, como é visto pela sociedade, e qual é o objetivo principal de sua existência. “A instituição está servindo ao seu propósito?” Rever e realinhar premissas do trabalho é a primeira mudança que pode acontecer rumo à um cenário mais inovador.

No âmbito de metodologias e processos, a inovação consiste em trabalhar para vencer desafios operacionais, encontrando novas (e melhores) formas de pensar a maneira como o trabalho dentro da instituição é realizado. Neste sentido, a mudança reflete não só em uma melhoria interna mas também no aumento da qualidade dos serviços prestados ao cidadão. Iniciativas de Design Thinking aplicadas ao setor público e Laboratórios de Inovação são exemplos disso.

Já quando se trata de ferramentas e tecnologias para promover inovação no setor público, a ideia deve ser de utilizar dispositivos, sistemas e softwares para fomentar e fortalecer iniciativas e mudanças que estão em curso. É essencial ter em mente que a inovação não está presente na tecnologia apenas por ela existir dentro de uma instituição. Esta tecnologia precisa ser utilizada para um fim maior, que gere impacto positivo internamente e também na sociedade, para ser considerada inovadora.

Vale ressaltar que, em nenhuma destas frentes, o trabalho de mudar e inovar será feito de forma isolada. Os processos são meios para chegar aos fins definidos pelas estratégias, bem como ferramentas e tecnologias são uma forma de viabilizar e concretizar a inovação.

Neste sentido, para que a inovação de fato aconteça no setor público, as ações dependerão da integração entre os setores, departamentos, agentes públicos e órgãos, e também do cuidado em conduzir as mudanças de uma forma coerente, para que estas sejam incorporadas à cultura da instituição.

Comunicação: o primeiro passo para vencer o desafio de inovar

Em todas as frentes onde a inovação pode começar a acontecer no setor público, um fator comum para o sucesso é a boa Comunicação dentro da instituição.

É por meio do diálogo entre departamentos, agentes público e órgãos que torna-se possível mostrar as vantagens agregadas às mudanças propostas e os benefícios que iniciativas inovadoras podem trazer, sejam elas realizadas em termos estratégicos, metodológicos ou tecnológicos.

A Epagri, empresa pública de Santa Catarina, por exemplo, transformou a sua Comunicação Interna em prol da inovação. Este movimento aconteceu pois a comunicação é trabalhada dentro do conjunto de competências necessárias para fomentar uma mentalidade inovadora na organização.

Por meio de mudanças estratégias, com a ajuda de metodologias, e de uma ferramenta, a Epagri conectou seus cerca de 1.700 servidores e aproximou 23 Gerências Regionais, 13 Centros de Treinamento e 295 Escritórios Municipais com uma Comunicação mais efetiva.

Com essa ação o órgão vêm transformando as relações tradicionais em diálogos mais colaborativos, em prol da construir e implementar cada vez mais mudanças e projetos voltados à pequenas mudanças e atitudes inovadoras, na busca da melhoria contínua para atender os próprios servidores e também os cidadãos.

Dessa forma, a organização é um exemplo de que inovar e implementar mudanças pode não ser fácil – especialmente no setor público. Porém, pequenas iniciativas podem fazer grandes diferenças, principalmente com a ajuda de uma boa Comunicação permeando os processos.